Alguém diz: “A minha história está nas mãos do Senhor”.
Sim, de maneira Soberana, em Deus ela sempre estará.
Porém, Ele nos deu o livre arbítrio, a responsabilidade de construir esta mesma história sobre as bases do Princípio da Semeadura e da Colheita, conforme nos diz o texto de Gálatas 6.7.
O fato é que Deus tem planos para nós, sim, como seus filhos. Receber e entrar nestes planos é responsabilidade de cada um de nós como filhos amados que somos.
No entanto, pense...
Como pais nós desenvolvemos planos e expectativas quanto ao projeto de vida de nossos filhos, porém, em sua individualidade, cada filho os absorverá e concordará em vivê-los ou não.
Esta é a real maturidade.
A segura assimilação de que todos optamos deliberadamente pelos projetos aos quais abraçamos, à luz daquilo que entendemos e nos responsabilizamos por entender ser o melhor para as nossas vidas.
Mas saber que os planos de Deus para nós são especiais e abençoadores já seria estímulo suficiente para desejar conhecê-los e igualmente aplicar os passos necessários para sua recepção em nossas histórias pessoais.
Veja o que Deus nos diz sobre isto: “Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês", diz o Senhor, "planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.” Jeremias 29:11
Nas construções relacionais de nossas histórias a sabedoria e o entendimento quanto a tudo isto que já falamos é fundamental.
Os tijolos relacionais do tipo de influência que permitimos fazer parte das nossas vidas, durante algum tempo, ou mesmo aqueles que foram colocados lá sem que pudéssemos impedir, permanecem presentes de alguma maneira.
Estarão incidindo sobre a nossa formação emocional, psicológica, intelectual e até espiritual, até que sejam descobertos, tratados e devidamente reconhecidos no nível de importância que tiveram quanto às pessoas que nos tornamos.
As pessoas que passam pelas nossas vidas deixam as suas “marcas”, os seus “rastros”, e estes podem ser positivos ou negativos, dependendo do nível de impactos que tais relacionamentos produziram em cada um de nós e, em especial, do nível de alianças relacionais estabelecidas para com estas mesmas pessoas.
Esta é a importância de considerarmos este assunto.
No próximo capítulo falaremos sobre os conselhos, caminhos e rodas relacionais e como eles nos influenciam diretamente.
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