Um dos textos bíblicos mais poderosos e assertivos sobre esta temática é o Salmo 1.
Observando o Salmo Primeiro, entendemos que fala-nos acerca da importância da seletividade relacional e dos riscos que corremos quando desprezamos esta prudência quanto aos relacionamentos que permitimos exercer influência sobre nós.
Vejamos o que se diz no texto:
I- O Salmista nos afirma que é possível que alguém permita a influência ou formate o seu futuro com os tijolos de “conselhos ímpios”. Vs. 1
Por exemplo, o salmista aqui, ao dizer que alguém é bem aventurado ou mais do que feliz quando não se porta assim, ou seja, quando este não permite que os conselhos ímpios se tornem a sua base de conduta e relacionamentos, afirma ao mesmo tempo que muitos o fazem.
Antes de falarmos sobre o conselho dos ímpios, entendamos objetivamente que são eles.
O que é um ímpio?
A expressão Ímpio vem de impiedade, substantivo feminino.
Significado: Falta de piedade, desumanidade, crueldade. Ação ímpia. Qualidade ou caráter de ímpio. Ação, dito, procedimento ou modo de vida ímpio.
Quais seriam os conselhos ímpios que não deveríamos ouvir?
Se um ímpio é alguém que vive a vida de uma maneira cruel, desumana, egoísta, sem piedade, seus conselhos serão baseados em sua compreensão quanto ao modo de vida ideal que ele mesmo traduz em seus comportamentos.
Quando o Salmo primeiro fala sobre ‘ouvir o conselho dos ímpios” quer referir-se ao ato de assentir no coração como certo o estilo de vida dos ímpios, o que nos leva a reproduzir tal estilo em nossas vidas.
Vamos pensar aqui exatamente sobre as reflexões deste Salmo acerca de tais influências em nossas vidas e sobre os seus impactos sobre os nossos dias.
Iniciaremos a fazê-lo no próximo capítulo.
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